#

Embaixadores são vozes orgânicas de uma marca, pessoas que compartilham valores, objetivos e seus próprios tempos com a organização na qual acreditam. No nosso caso, chamamos este nosso grupo de embaixadores de Squad WTR, uma verdadeira família de apaixonados pela montanha.

Na semana em que completamos 10 anos de WTR, chamamos esta família para contar suas histórias, paixões e tudo aquilo que os fascina no esporte e em suas relações com a prova, com a natureza e com as trilhas.

Caro leitor, quando a montanha te chama, pode ter certeza que o Squad tá chamando junto.

Foto: Pedro Brandão – Squad nas areias das Praias Selvagens


1 – O que é a WTR – trilhas, montanha e natureza

Lara Vieira – A WTR surgiu na minha vida como uma forma de mostrar que independente dos caminhos que a vida me levar, eu SEMPRE vou retornar para o meu encontro com a natureza e com a montanha. Cresci no interior e sempre tive contato com a terra, com as árvores, rios, lagoas e animais. Estar nas trilhas da WTR me remonta a todas as trilhas da minha vida até hoje.
Carol Sales – Um grande e prazeroso desafio, assim eu encaro toda prova da WTR que participo, desde 2019. Sei da qualidade e nível técnico das etapas, que exigem muito dos atletas, então penso que é meu momento de superação, física e mental, já que supero muitos medos nas provas. A WTR acabou sendo também minha oportunidade de viver a natureza de um modo que jamais viveria, justamente pelas inseguranças que possuo. Na WTR eu me sinto protegida, conectada de fato ao percurso da prova, mesmo com todas as dificuldades que ele apresenta. A WTR me permite viver essas emoções da natureza, que não tenho na rotina urbana, é um respiro que se tornou necessário.
Luise Valentim – A WTR é o maior circuito e o de melhor qualidade para eu conectar aquilo que amo fazer, correr, com o ambiente de bem estar que eu gosto. Correr na WTR e viver toda a experiência que é disponibilizado para mim como atleta é uma oportunidade de me nutrir de boa energia e de praticar um esporte ao ar livre repleto de belezas naturais.
Theo Moraes – A WTR é para mim um evento muito especial. Eu amadureci correndo nas trilhas fazendo as provas da WTR e isso eu carrego desde 2018 comigo. Minha relação com a natureza nunca mais foi a mesma.
João Muniz – Esse é uma longa história, na verdade minha relação com a WTR começou antes mesmo de a WTR existir. Quando eu tinha um ano de idade, em 2008, meu pai começou a praticar corrida de rua e treinar na SPEED ASSESSORIA ESPORTIVA onde conheceu o Isaac e o Chico. Aí começou meu contato com a corrida, assistindo, chegando com meu pai nas provas e participando nas corridas KIDS organizadas pela SPEED. Meu pai migrou para a montanha e também comecei a praticar e me apaixonar pelas montanhas.
Uma das minhas primeiras corridas de montanha que participei foi a WTR Arraial do Cabo em 2019 e a partir daí não parei mais…

Fran Batista – A WTR é o tipo de prova em que todos os atletas se apaixonam e curtem muito participar. Pra mim, é uma celebração de ideais e do estilo de vida de cada participante. Sempre com as mais belas paisagens, que nos encantam a cada km e nos fazem ter as melhores sensações e uma incrível proximidade e conexão com a natureza.
Ana Silveira – A WTR representa toda minha trajetória como atleta desde 2015 até os dias de hoje. Tudo que conquistei, altos e baixos, recomeços e sempre a certeza de me encontrar em cada etapa.
Gusmar Junior –
A WTR é muito além de um evento, de uma competição, de uma prova. Quando chegamos na arena a sensação é que estamos entrando em uma viagem para um mundo paralelo. Tudo lá tem uma vibe totalmente diferente. A mesma sensação de quando estamos na montanha, na natureza. É como se trouxemos a experiência dos atletas para a arena full time.
Fernando Pessoa –
A WTR representa para mim uma combinação muito potente entre esportes e natureza, proporcionando a construção de uma comunidade cada vez maior de pessoas em prol da conservação, saúde e lazer. Enquanto geógrafo e professor de Geografia, para mim também representa trabalho, tendo em vista que tenho nas montanhas minhas atividades de pesquisa e didáticas, proporcionando uma análise da paisagem sob diferentes perspectivas, desde uma reflexão sobre o seu processo de formação do relevo até o desafio que o percurso impõe em qualquer uma das suas etapas e distâncias.
Barbara Rizzeto –
A WTR pra mim representa o ponto de conexão entre a corrida e a natureza. Eu, como surfista e amante do mar, encontrei nas trilhas de montanha uma nova forma de explorar e me apaixonar pela natureza. Conciliar a rotina de trabalho, com a dos treinos de surf e corrida são um grande desafio, e a WTR se tornou minha maior motivação para encontrar um tempo pra seguir me dedicando e correndo. Somos uma grande comunidade de corredores apaixonados pela montanha, e eu amo fazer parte disso.

2. Uma comunidade de embaixadores

Lara Vieira –
Acredito que a valorização do atleta profissional e amador é um dos passos mais importantes para qualquer empresa ou setor que lide com o esporte no Brasil e no mundo. Afinal, o esporte só acontece através dos atletas. Ser embaixadora WTR e integrante do Squad é uma das experiências mais surreais que estou vivendo em toda minha vida esportiva: união, companheirismo, proatividade e alegria são algumas das características do nosso grupo que posso sentir a cada contato, cada prova.
Carol Sales –
É clichê, mas preciso dizer que é uma honra gigante e um orgulho também. O convite me deixou muito feliz, pois eu de fato sou muito feliz vivendo intensamente as provas do circuito. Amo estar na arena, ficar por horas ali curtindo com os amigos o que é oferecido, vendo as famílias, a conexão com a comunidade local, enfim, vivo sempre uma euforia em final de semana de WTR. E o Squad é um grupo incrível, sempre é um prazer trocar energia com eles nas etapas, no virtual, encontrar em outros eventos esportivos, há uma identificação genuína e muito natural entre as pessoas, mesmo com as singularidades e diferenças. Nos eventos a gente sente a mesma energia, é muito bacana o clima.
Luise Valentim –
O Squad se tornou um ambiente compartilhado e cooperativo onde todos se incentivam e se apoiam em prol do esporte, e que trazem aspectos de grandes relevância em apoio ao projeto WTR e seus pilares estratégicos. Fazer parte do time de embaixadores da WTR é uma honra e poder agregar nesse projeto de forma ativa é muito satisfatório e prazeroso.
Theo Moraes –
Me sinto muito honrado em poder fazer parte de um time de embaixadores da WTR. Eu tenho profundo respeito e admiração pelos organizadores deste evento. Me relaciono super bem com todos e me deixo sempre a disposição para o diálogo.
João Muniz –
Um alegria, pela ligação de longa data que tenho com todos da organização da prova, e sempre me sinto muito bem acolhido por todos do SQUAD sendo o mascote (o mais novo). Estou sempre contando os dias para chegar a data das provas e poder encontrar todos.
Fran Batista –
Fazer parte do Squad WTR é algo muito especial. É muito bom poder compartilhar nossas conquistas e vibrar pelas conquistas dos companheiros de Squad, que são pessoas apaixonadas pelo esporte, pela beleza da natureza e que querem fazer a diferença em suas atitudes.
Ana Silveira –
Fazer parte de um time de embaixadores da WTR é uma experiência incrível. É uma oportunidade de se conectar com uma comunidade apaixonada por corridas de montanha e compartilhar essa paixão com outros corredores. Como membro do Squad, você se torna parte de uma rede de atletas dedicados, trocando experiências, dicas e apoio mútuo. É uma maneira gratificante de representar a WTR e inspirar outros a se envolverem nas etapas.
Gusmar Junior –
o SQUAD WTR parece ter sido escolhido a dedo. Acho que sou um dos últimos a ter entrado nesse seleto grupo e toda galera me tratou e me recebeu como se fôssemos amigos de longa data. Isso foi sensacional. Mas o que mais me chamou a atenção foi a forma como essa galera abriu minha visão para temas que eu, um matuto do interior, nunca dei a atenção que os temas merecessem e passei a enxergar esses “problemas” e necessidades aqui no interior também. Cheguei chegando e vestindo a pele da WTR.
Fernando Pessoa – Fazer parte do Squad é um aprendizado contínuo. Tenho o privilégio de integrar este grupo desde sua criação, em fevereiro de 2022, conforme cobertura disponível no vídeo https://www.youtube.com/watch?v=jPqfatNFywY. Neste tempo evoluí enquanto atleta, criador de conteúdo e, principalmente, pude acompanhar uma expansão do Squad que representou na prática a diversidade cada vez maior de perfis participantes das provas, pessoas de fato muito diferentes, nada de um padrão. Ser motivação para um movimento com tanta energia como o Squad é algo que realmente ensina a cada dia, além de um grande desafio.
Barbara Rizzeto –
É uma grande honra fazer parte do Squad WTR, eles me incentivam e inspiram a ser a minha melhor versão, e eu espero conseguir inspirar outras pessoas através da felicidade que é a corrida de montanha na minha vida. Eu corro as provas da WTR sorrindo, me divertindo e me conectando com aquele momento e com as pessoas que eu vou cruzando pelas trilhas. Somos um bando de loucos apaixonados pela montanha e é especial demais fazer parte disso.  Eu admiro e me inspiro em cada integrante do Squad e nós nos tornamos uma grande família, cada um do seu jeito, com a sua experiência agregando e somando na comunidade. 

Foto: Albert Andrade – Squad presente na WTR Nova Lima

3. Histórias que marcaram

Lara Vieira –
A primeira história é que eu comecei no trail run através da WTR, na etapa Serra do Mar, em 2021. Antes disso eu não fazia ideia que poderia juntar a corrida (que eu estava aprendendo a amar) com a natureza e a energia surreal das provas WTR. A segunda história é que em 2022, na mesma etapa Serra do Mar, eu estava em busca de um tempo melhor – mais competitiva – e no meio de uma descida íngreme e escorregadia eu encontrei com 3 mulheres caídas  no chão, com muita cãibra. Parei para ajudar as 3, ficamos rindo muito pois ninguém conseguia levantar. No final, consegui o pódio na minha faixa etária e quando olhei para o lado uma das mulheres que estava caída no chão, TAMBÉM CONSEGUIU O PÓDIO. Ficamos olhando uma para a outra, rindo muito e sentando rapidamente para evitar mais cãibras. A terceira história aconteceu em 2023, na etapa de Miguel Pereira. Uma etapa linda mas muuuuito desafiadora na distância que escolhi fazer, a MID. Estava bem cansada e quando atingi o pico da montanha mais alta da prova, extremamente ofegante e sem entender o que estava fazendo ali, meu avô (já falecido) surgiu do meu lado e o vento gelado bateu no meu rosto na mesma hora. Essa lembrança me trouxe um momento que vivi com ele quando passeávamos pelo sítio na minha cidade natal; eu era criança e sempre reclamava de subir os morros que ele me chamava para ir… mas ele sempre persistia e continuava me chamando. Quando chegávamos no cume, ele olhava para mim e dizia: EU SABIA QUE VOCÊ ERA CAPAZ! As montanhas não são nossas inimigas… elas nos ensinam força e resiliência. Você será uma pessoa melhor, respeitando esse caminho. Chorei de emoção e puxei de dentro de mim uma energia para terminar a prova. Conquistei o primeiro lugar na minha faixa etária. Essa história é extremamente emocionante para mim.
Carol Sales –
A WTR me encantou em 2019 inicialmente pela beleza (Arraial do Cabo) e dificuldade técnica (Videiras). Muitos atletas falavam das provas, sempre com elogios à organização e eu, que comecei no Trail em 2018, encarei como um desafio essas etapas, era como se fosse um selo de qualidade a conquistar. Muitas etapas são marcantes, na minha primeira prova (Arraial 2019) consegui um pódio geral nos 21km, foi muito inesperado e especial. Em Videiras, na minha primeira vez lá, fiz logo 27km e foi um grande desafio pela dificuldade, que aumentou durante a prova por conta da lama, com quebra de canos na montanha, que gerou uma correnteza de lama nas alturas e muito perigo. Foi uma das maiores dificuldades que vivi correndo, de fato quis desistir, mas segui em frente e até hoje levo comigo essa sensação. Em Arraial do Cabo, em 2023, fiz dupla com minha esposa, foi incrível ver a entrega e alegria dela no primeiro trecho e depois quando ultrapassamos juntas o pórtico e ainda conseguimos um pódio. Guardamos com muito carinho esse momento. Todo o circuito em 2023 foi especial para mim, pois vivi lesões ao longo do ano e toda etapa da WTR me recarregava para seguir tratando, me renovava a esperança. Ser premiada na WTR AWARDS na faixa etária foi a coroação desse processo cheio de dúvidas, cuja única certeza era a de que a montanha me fazia muito bem.
Luise Valentim –
Ter constantemente novos desafios no circuito de montanha da WTR e ter a oportunidade de realizar conquistas nessas etapas com amigos é o que mais me marca. Uma história imperdível foi em Arraial do Cabo poder conquistar junto a uma grande amiga o pódio em dupla dessa etapa. Foi inédito, surpreendente e muito feliz poder viver isso junto da Barbara, essa que também é embaixadora da WTR.
Theo Moraes –
Vivi muitas histórias, fiz amizades e trago elas até hoje comigo. O que mais me marcou foi a WTR de 2018 onde corri minha primeira prova de ultramaratona no Vale das Videiras.
João Muniz –
Sem dúvidas poder correr junto com meu pai na mesma prova que foi quem me influenciou a começar praticar esse esporte que amo.
Fran Batista –
Várias etapas da WTR foram muito especiais. Subir as montanhas de Miguel Pereira, curtir a vibe da etapa de Videiras, terminar as etapas rodeada de amigos e família, ver a superação e a felicidade de cada atleta que cruza a linha de chegada é algo inexplicável! O que mais me marcou, além das trilhas e dos percursos sensacionais, foi o acolhimento. A sintonia da equipe em fazer os atletas se sentirem acolhidos é o mais marcante pra mim.
Ana Silveira –
Edição Le Canton 2022 onde retornei após 3 meses sem correr. Foi minha primeira prova após ter sofrido um acidente.
Gusmar Junior –
Disputei mais de 80 provas de MTB. Não tive problemas mecânicos em nenhuma delas. E já estava naquele “nunca vai acontecer”, até que na etapa final de 2023, quando tudo estava encaminhando para uma disputa linda pela geral da prova, no meio do nada, sem gente, civilização, obras, cercas, etc, etc, etc um prego de uns 250 anos resolveu atravessar meu pneu. Mas, considerei apenas mais um obstáculo, resolvi e segui firme para segurar o 2° geral.
Fernando Pessoa –
Em novembro de 2019, na etapa Serra do Mar no Vale das Videiras, minha primeira ultramaratona de montanha. De lá para cá mantenho minha participação em provas com este perfil, mas a primeira de fato foi muito marcante e escolhida a dedo. Resgato aqui o texto da publicação que fiz no instagram na época com esta memória afetiva da WTR: No último sábado fiz minha primeira ultramaratona de montanha! A prova escolhida foi a etapa Serra do Mar da WTR. A ideia era não parar… e assim foram 9h36min sincronizando o corpo e a mente naquele contato bacana com a natureza! A distância era nova… o tempo em atividade era novo… um grande teste. É impressionante como nosso corpo reage de diferentes formas ao longo do percurso. A primeira metade foi bem pesada, rolava certo receio… A partir do km 30 foi só curtição, percebi o que tantas pessoas falam das longas distâncias! A ultramaratona de montanha é outro esporte, as demandas físicas e mentais são bem específicas. Eu, particularmente, adorei! Não tenho a mínima ideia de quando farei outra, o treinamento é pesado e o corpo não entende nada de tanto que você o maltrata, mas vou fazer.
É isso! Ultramaratonista de montanha no Vale das Videiras, bem na minha serrinha petropolitana😎🍃🌎
Aquele salve para todos os envolvidos 🥰
Barbara Rizzeto – Eu nunca imaginei que pudesse fazer pódio em uma prova de corrida, e esse foi um momento marcante demais pra mim. Fui correr a etapa de Arraial na categoria dupla, com a Luise, uma grande amiga e integrante do Squad também. E ela corre muito e é muito rápida, então eu me dediquei e treinei como nunca pra conseguir representar da melhor forma possível a honra que seria correr com ela. Eu fiz o primeiro trecho da prova, e ela fez o segundo. Logo que acabei o primeiro trecho eu decidi acompanhar um amigo e fechar os 21KM (eu tinha ido pra correr 11km), e no meio da montanha a Luise me ligou contando que nós tínhamos sido campeãs e que ela estava me procurando na linha de chegada. Eu contei pra ela que tava correndo 21km, fiquei sem sinal, e sai  saltitando de felicidade pela trilha. Larguei meu amigo e sai correndo o mais rápido que eu pude pra fechar os 21km e comemorar com ela. Ninguém na prova entendeu nada, eu passava na trilha gritando que tinha sido campeã. Foi muito irado, eu nunca corri tão rápido na minha vida.

4. Os pilares da WTR

Lara Vieira –
A sustentabilidade é um pilar que mais faz meus olhos brilharem na WTR. Acho incrível a forma como lidam com esta temática tão importante atualmente.
Carol Sales –
O turismo e a sustentabilidade. O modo como a comunidade local é integrada ao evento, a oportunidade de conhecer locais e aumentar a circulação de renda deles, é algo que me encanta. E tudo isso de forma sustentável, sem esquecer que o ambiente local precisa ser respeitado e preservado. A WTR consegue através do esporte ensinar muito sobre proteção ambiental.
Luise Valentim –
Saúde e segurança, a responsabilidade com o meio ambiente e o envolvimento com projetos sociais seja em sua integração e ou nas doações de materiais arrecadados.
Theo Moraes –
O pilar que mais me identifico é o respeito que a WTR tem com a natureza. Sei disso pois conheço os organizadores e eles prezam sempre por limpar as trilhas no pós-prova e tentam deixar o local exatamente como estava antes.
João Muniz –
Amizade, paixão pelas montanhas e preocupação com o meio ambiente.
Fran Batista –
A sustentabilidade, a preocupação em deixar o local do evento melhor do que quando chegamos, deixar a essência da educação e do cuidado com o meio ambiente.
Ana Silveira –
Como embaixadora da WTR, me identifico principalmente com os pilares de comunidade e superação. Acredito na importância de construir e fortalecer uma comunidade de corredores que se apoiam mutuamente, compartilham experiências e incentivam o crescimento pessoal. Além disso, a ideia de superação é fundamental para mim, pois acredito que as corridas de montanha são um desafio constante que nos permite ultrapassar nossos limites físicos e mentais, alcançando novas alturas e conquistas.
Gusmar Junior – Não consigo ver a WTR com pilares separados. Acho que o mais me faz ter identificação são todos esses pilares da WTR. Porém, como atleta competidor gosto mesmo do “pega pra capar”.
Fernando Pessoa –
Sustentabilidade. Porém, com destaque para o turismo que a prova oportuniza, com todo um ecossistema envolvido que dinamiza a economia dos territórios que recebem as etapas a partir de uma atividade integradora e sustentável, em termos socioambientais numa perspectiva mais ampla.
Barbara Rizzeto –
O pilar da sustentabilidade, porque nós sabemos mais do que ninguém da importância de proteger a natureza e deixar um legado. 
Foto: Pedro Brandão – Squad na WTR Arraial do Cabo

5. Etapas e destinos favoritos

Lara Vieira – Minha etapa favorita atualmente é Praias Salvagens, perfeita e difícil! Além de realizar a prova, gosto de conhecer o local, as pessoas que ali estão, a cultura (esportiva ou não), conhecer as comidas… enfim, tudo! rs
Carol Sales – Curto tirar o final de semana para aproveitar. Iara e eu corremos a prova e curtimos a viagem, buscamos nos organizar para isso e aí conseguimos viver a prova e o local com calma, aproveitando o descanso. Pesquisamos locais próximos para visitar e conseguimos unir lazer e corrida. Campos do Jordão é uma etapa que gostamos muito, pois adoramos a cidade e tudo o que ela oferece de estrutura, se torna uma desculpa para voltarmos lá.
Luise Valentim – Nova Lima, a nova etapa de 2024, ganhou meu coração como etapa favorita por ter um ecossistema visualmente diferenciado e que me remete a lugares da minha infância por Minas Gerais. Além da prova é um destino que dá para aproveitar bastante parques, cachoeiras, trilhas e a boa culinária regional que é muito rica e saborosa.
Theo Moraes – Minha etapa favorita é do Vale das Videiras. Lá fiz minha primeira ultra e também curto muito fazer pedais entre Secretário e Videiras.
João Muniz – É difícil escolher apenas uma, mas WTR Miguel Pereira é a minha favorita, pela beleza, e percurso desafiador. Pra mim o pré e pós provas nas arenas da WTR sem dúvidas é o que mais gosto nas eventos da WTR, além da corrida. E sempre tento conhecer os melhores locais (montanhas) para correr.
Fran Batista – Miguel Pereira é a etapa que mais me encanta. A arena fica em um local lindo e o percurso tem um visual inexplicável das montanhas. Toda vez que penso na etapa, aquele cenário surreal das montanhas vem na minha cabeça. E o mais legal é que, no final da prova, todos têm a mesma percepção do topo da montanha, e falam: “que visual irado”!!!

Eu curto muito conhecer as características da cidade e experimentar a gastronomia local.
Ana Silveira –
Minha etapa favorita é, sem dúvidas, Serra do Mar. Acredito ser a etapa mais desafiadora, além disso fecha o calendário de provas com muita gente reunida com a sensação de dever cumprido do ano que está encerrando.
Gusmar Junior –
 Em 2023 tivemos 3 etapas com MTB. De verdade, não dá pra escolher uma favorita. Talvez eu tenha um ponto ou outro favorito em cada lugar. Por exemplo: foi uma grata surpresa conhecer Miguel Pereira e seus atrativos para curtir com a família; foi sensacional desafiar o percurso mais duro da minha vida em Campos do Jordão; e foi uma sensação incrível cruzar a linha de chegada em vale das videiras recepcionado por tantos amigos, família, squad, recorde de inscritos no meu esporte. E sobre o que curtir, mesmo sendo competidor, as viagens para a WTR sempre são oportunidades para viajar com minha família. E como os destinos são escolhidos a dedo, sempre aproveitamos demais os locais e suas culturas.
Fernando Pessoa –
A minha etapa favorita é Arraial do Cabo, apesar de ser apaixonado pelas trilhas serranas. Para mim o diferencial de Arraial é a arena da prova, que te recebe com muita empolgação, principalmente no final da prova. Concluir o percurso, dar um mergulho e tomar uma cerveja gelada curtindo um som ao vivo com a galera é sensacional.
Barbara Rizzeto –
 Grumari é no quintal da minha casa, é o lugar que amo surfar e agora pude ter um novo olhar e uma nova perspectiva através da montanha. Eu também amo a etapa da Arraial, porque é um dos lugares que mais amo viajar pra surfar e o visual da prova é de tirar o fôlego. Além disso, eu adoro sair da montanha e cair na água, então as etapas praianas tem meu coração!

6. Mensagem aos apaixonados pelas trilhas

Lara Vieira –
O MELHOR e MAIOR investimento que fazemos para nós é CUIDAR da nossa saúde física, mental e espiritual. Priorize os momentos de contato com a natureza pois são raros; priorize estar um tempo sozinho com seus pensamentos na montanha pois ela traz respostas. Curta cada trilha!
Carol Sales –
Eu só consigo dizer: se joguem! Acho que a WTR permite que vivamos o imprevisível do esporte off road com segurança, responsabilidade, com alto nível técnico também, porque é algo que, como atletas, também buscamos em uma prova. Busquem se desconectar do asfalto, com sua rigidez e maior previsibilidade. Se entreguem um pouco à falta de controle, de ritmo, de velocidade, de clima, de rota, etc. Permitam se conectar com a natureza e certamente a experiência será incrível.
Luise Valentim –
Aproveitem a WTR como uma oportunidade de realizar sonhos, desejos e metas que você busca nas trilhas e montanhas de todo o Brasil. Tenha coragem de se desafiar e a cada vivência aproveite ao máximo a experiência de conhecer e de usufruir ecossistemas maravilhosos.
Theo Moraes –
Você que ama correr na trilha, você que corre a WTR, seja sempre um incentivador tanto das provas quanto dos atletas. Dê força, passe pela pessoa na prova e cumprimente. Seja você um motivo de admiração e respeito, assim como os organizadores dessa prova são motivo para mim.
João Muniz –
A WTR vai muito além do maior circuito de corrida de montanha do Brasil, é uma prova com organização impecável, disputada em locais belíssimos e com a participação dos melhores atletas brasileiros. Onde posso sempre encontrar com meus ídolos que se tornaram amigos no esporte.
Fran Batista –
Pra mim, a WTR é muito mais do que uma competição!  É poder compartilhar os melhores momentos, nos melhores lugares, nas melhores paisagens, deixando o legado do esporte e da cidadania.
Ana Silveira –
A WTR não é apenas uma organização de corridas de montanha; é uma comunidade de espíritos livres e aventureiros que compartilham uma paixão pela natureza e pelo desafio. Junte-se a nós para explorar novos caminhos, desafiar seus limites e criar memórias inesquecíveis. Na WTR, você encontrará apoio, inspiração e camaradagem enquanto percorre os trilhos da vida. Vamos correr juntos e alcançar novos picos!
Gusmar Junior – Se não quiser se viciar em algo bom, não venha! Pois se vier nunca mais sairá. Mas falando sério, a WTR é uma experiência totalmente diferente. Desde a chegada na arena até cruzar a linha de chegada. Sempre com percursos de tirar o fôlego, visual, natureza de verdade. Cidades maravilhosas para toda família.
Fernando Pessoa –
Na medida do possível, participem das etapas e venha curtir este momento conosco. Seja em qualquer distância ou até mesmo acompanhando uma pessoa querida. Esteja presente e seja contagiado.
Barbara Rizzeto –
Bora juntos alcançar o topo da montanha, a vida é agora e não tem nada mais gratificante do que viver a vida perto da natureza. 

THE MOUNTAIN CALLS

#